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Xiaomi no Brasil: como comprar com segurança em loja oficial

A Xiaomi está voltando para o Brasil com direito a celulares, patinetes e outros lançamentos à venda a partir de 1º de junho, em loja oficial. A novidade, porém, pode causar confusão entre consumidores, já que produtos da empresa também podem ser encontrados em diversas lojas menores que operam no mercado cinza, com preços mais baixos, mas sem assistência técnica na garantia. Além disso, há o perigo de sites suspeitos que começam a surfar na popularidade crescente da empresa para aplicar golpes. “É uma loja falsa que oferece um produto desejado e não entrega, é o típico caso de roubo financeiro contra pessoas desatentas ou se aproveitando da compra por impulso”, alerta Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky. A situação, portanto, requer algumas precauções. Confira abaixo sete dicas para comprar produtos da Xiaomi no Brasil e evitar cair em ciladas.

1. Conheça os canais oficiais da Xiaomi

Apenas os produtos comercializados nos canais oficiais da Xiaomi no Brasil têm homologação junto a autoridades brasileiras e contam com garantia contra defeitos de fabricação. O suporte técnico permite que o consumidor envie produtos com pane via Correios para a para a DL Eletrônicos, empresa brasileira responsável por distribuir os produtos da fabricante chinesa no país. Mi 9, Redmi 7 e outros lançamentos serão disponibilizados de forma legalizada apenas na nova Mi Store, em São Paulo, no e-commerce oficial (https://www.mi.com/br) e em varejistas parceiros da Xiaomi, como Ricardo Eletro e Pernambucanas, a partir do dia 1º de junho. Em casos assim que envolvem marcas, é sempre recomendado procurar os canais oficiais da empresa – seja o site oficial, o telefone do SAC, entre outros elementos – para que haja um auxílio durante a compra e os riscos de ser vítima desse tipo de golpe seja minimizado.

2. Verifique se o site é seguro

Se a ideia for aproveitar preços mais baixos em sites não-oficiais, é preciso redobrar a atenção com possíveis golpes. A principal recomendação é checar se a página usa HTTPS e se o endereço está correto: páginas podem imitar o visual de grandes lojas e até usar grafia parecida na URL para enganar vítimas.

3. Cheque a lista do Procon

O Procon-SP (sistemas.procon.sp.gov.br/evitesite/list/evitesites.php) mantém uma lista de sites que devem ser evitados ao comprar na Internet. São lojas com histórico de reclamações grande e que trazem indícios de prática criminosa. Na dúvida sobre a idoneidade de um lojista, é sempre recomendável checar se a loja não aparece na relação. Atualmente, há 124 lojas não recomendadas pela entidade que permanecem ativas.

4. Pesquise no Reclame Aqui

O Reclame Aqui permite consultar a reputação de um e-commerce segundo avaliação de quem já foi cliente. Mais do que o número de queixas registradas, é importante verificar a taxa de resolução de problemas e, principalmente, o percentual de pessoas que dizem estar dispostas a comprar novamente na loja. Além disso, a ferramenta permite descobrir se o site tem um histórico sólido: na tela inicial, clique nas abas de anos anteriores para descobrir se o lojista está no mercado há muito tempo ou se é um site recém-lançado.

5. Use comparadores de preço

Comparadores de preço como Zoom, Buscapé e o Compare TechTudo têm sistemas internos de validação que ajudam a impedir anúncios de sites perigosos. Ao usar ferramentas do tipo, fica mais difícil se deparar com páginas que foram marcadas como inseguras, o que aumenta as chances de o lojista ser idôneo. Sites que não estão na lista de parceiros da Xiaomi no país, vale lembrar, não oferecem suporte ou garantia.

6. Use um bom antivírus

Antivírus com assinatura paga costumam oferecer proteção adicional contra sites perigosos, impedindo o usuário de sequer acessar uma loja que pode trazer riscos para a segurança. Em testes conduzidos pelo TechTudo, o AVG acusou alerta de phishing contra o xiaomibrz.com.br e não permitiu o carregamento no navegador.

7. Duvide de promoções em redes sociais

Golpistas costumam usar perfis falsos no Facebook e no Instagram para atrair vítimas. Promoções enviadas no WhatsApp também são muito usadas para este fim. Ao navegar por redes sociais, a dica é procurar sempre pelo selo de verificação ao lado do nome para garantir que se trata de uma conta oficial da loja. Caso seja uma loja pequena, opte por acessar o site e tomar todas as providências listadas acima para não cair em ciladas.

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