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No Amapá, desembargadora lança carta contra restrições da quarentena

No início da noite desta segunda-feira (13), a desembargadora Sueli Pini, do Tribunal de Justiça do Amapá, divulgou uma carta pública endereçada ao governador do Estado, Waldez Góes (PDT), e ao prefeito de Macapá, Clécio Luís (REDE), onde se coloca contra as medidas de isolamento e pede que elas sejam revogadas.

O Portal SelesNafes.com confirmou a veracidade da carta com a própria desembargadora.  Anteriormente, a reportagem procurou a assessoria de comunicação do tribunal, que declarou não ter recebido o documento.

Na carta, que teve sua versão original manuscrita e colada na porta principal da Igreja de São José de Macapá, no Centro da capital, Pini defende.

“Estamos com as nossas cidades e nosso Estado estagnados desde o dia 19 de março. Lá se vão inacreditáveis 25 dias de imposição de medidas de completo cerceamento da liberdade de nós cidadãos e, pior, de subtração do nosso direito de propriedade, pois fecharam nossos comércios ou limitaram o funcionamento para alguns poucos”, introduziu a magistrada.

Logo a seguir, após enumerar várias consequências que acredita que a quarentena coloca aos amapaenses, ela justifica sua opinião.

“O baixo índice de letalidade do vírus corona, a aprovação pela Anvisa (e até pela FDA) de um barato coquetel de remédios de alta eficiências e resultados (hidroxicloroquina + azitromicina + zinco + vitamina D, que administrados aos primeiros sinais, salva vidas e o colapso hospitalar), aliado ao fato de que a OMS já mudou de orientação quanto à quarentena horizontal e que nosso clima é extremamente adverso ao vírus corona, são fatos inconteste e precisam agora, com urgência, ser levados em conta por vocês dois, de forma a rever o quanto antes as desproporcionais medidas tomadas inicialmente”, justificou Sueli Pini.

Por fim, ela pede que aos dois governantes, Waldez e Clécio, que voltem atrás em seus decretos.

“Pedimos-lhes humildade, grandeza de atitude e boa estratégia política para retroceder e determinar a reabertura da normalidade antes que as consequências, que já são muitas e de custo ainda sem a real magnitude, sejam irreparáveis, pois estamos em direção a um precipício criado por aqueles que devem nos proteger e não administrar nossas vidas”, finalizada a desembargadora, que assina a carta como “Cidadã Sueli Pini”.

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