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Carioca que aplicou tecnologia contra exploração sexual de crianças dará palestra em evento dos 50 anos do homem na Lua

Tecnologia contra a exploração sexual infantil

Com o diploma da agência espacial americana nas mãos e de volta ao Brasil, Wanderley retornou ao curso de engenharia mecatrônica na PUC. Em paralelo às aulas, o “hacker reabilitado” começou a trabalhar em um projeto chamado Neuro Scan. A ideia da ferramenta era localizar na internet um determinado tipo de arquivo ou informação. O programa levou Wanderley para o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), onde virou chefe dos assistentes técnicos da Coordenadoria de Investigações Eletrônicas do órgão. Aos 22 anos, Wanderley comandou uma operação para desmontar uma rede de compartilhamento de pornografia infantil no Rio de Janeiro. Centenas de suspeitos foram identificados e presos durante o trabalho no RJ, no início dos anos 2000. Algum tempo depois, já pós-graduado no Massachusetts Institute of Technology (MIT), um dos principais centros de ensino de tecnologia do mundo, o carioca continuou trabalhando na evolução do Neuro Scan. O trabalho deu tão certo que o software foi selecionado pelo programa de transferência de tecnologia para startups, com o objetivo de criar produtos e serviços por meio do licenciamento de patentes da Nasa. “O Neuro Scan foi um dos selecionados. Ele teve bastante impacto social com a busca por pornografia infantil na internet. Eu fui evoluindo isso ao longo do tempo. Esse sistema hoje utiliza patentes da Nasa de reconhecimento facial e streaming com compactação de dados para fazer a busca de arquivos”, explicou Wanderley. Atualmente, algumas empresas de comunicação também utilizam o software, mas com o objetivo de encontrar arquivos piratas na rede. “Eles procuram streaming pirata. Se alguém pegar um vídeo desta empresa e subir na internet eles vão ficar sabendo por conta desse sistema”, acrescentou.

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